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L6 – Arcabouço Teórico-Conceitual

A linha de “Arcabouço Teórico-Conceitual tem como objetivo reconhecer os antecedentes e o debate atual, em nível internacional, sobre os conceitos de Ciência Cidadã, suas matrizes epistêmicas, suas questões e especificidades no Brasil, situado no contexto de debate latino-americano. O trabalho é feito por meio de revisões sistemáticas da literatura, da ausculta de especialistas e do debate junto a atores envolvidos e interessados nesse tema.

Coordenadores

  • Sarita Albagli

    Pesquisadora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação – PPGCI/IBICT-UFRJ. Coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Ciência Aberta e Inovação Cidadã (CindaLab). Coordenadora Científica da Cívis - Plataforma de Ciência Cidadã.  Coordenadora do INCT de Ciência Cidadã.
  • Pedro Bravo

    Professor de Epistemologia e Filosofia da Ciência da UFABC. Tem especial interesse pelo desenvolvimento de uma ciência socialmente mais responsável.

Membros

  • Alexandre Hannud Abdo

    Membro do Laboratoire Interdisciplinaire Sciences Innovations Sociétés na França e do Garoa Hacker Clube e CindaLab no Brasil. Responsável científico da plataforma Cortext. Temas: estudos da ciência; métodos mistos em ciências sociais; ciência aberta.
  • Blandina Felipe Viana

    Bióloga, agrônoma e doutora em ecologia. Professora Titular na UFBA. Desenvolve e orienta pesquisas inter e transdisciplinares em Ecologia Aplicada, Conservação da Biodiversidade e Ciência Cidadã. Cofundadora da Rede Brasileira de Ciência Cidadã.
  • Caren Queiroz Souza

    Pós-doc no Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos da UFSCar - Projeto BioFuturo. Sou Bióloga e Doutora em Ecologia pela UFBA com sanduíche na Universidade de Cambridge. Sou especialista em Ciência Cidadã e trabalho com Conservação da Biodiversidade a partir de abordagens inter-transdisciplinares. Desenvolvo pesquisas com seres humanos, ciência da ciência cidadã, relação humano-natureza a partir da abordagem Conservação e Ciências Humanas, notadamente a partir da Psicologia Social. Algumas das minhas perguntas são: o que faz as pessoas participarem da ciência e/ou adotarem comportamentos pró-ambientais coletivamente (e.g., ações de manejo ou políticas)? Como a ciência cidadã está contribuindo para a conservação da biodiversidade e participação pública? Como fatores sociopsicológicos de praticantes da ciência cidadã determinam o impacto desta abordagem?
  • Cristiano Cordeiro Cruz

    Professor do Instituto Mauá de Tecnologia. Com formação em engenharia (graduação e mestrado) e filosofia (graduação e doutorado), atua na área de práticas técnicas engajadas/emancipadoras junto a comunidades vulnerabilizadas, CTS, educação em engenharia e filosofia da tecnologia/engenharia.
  • Eugenia Rodrigues

    Professora no departamento de Science, Technology and Innovation Studies, School of Social and Political Science, Universidade de Edimburgo. É diretora do Mestrado em Science and Technology in Society e co-diretora do Centre for Science, Knowledge and Policy at Edinburgh (SKAPE). Com formação em Sociologia nas Universidades de Coimbra, Portugal (licenciatura e mestrado) e York, Reino Unido (doutoramento), investiga temas ligados à participação pública em ciência e tecnologia, ciência e saberes contextualizados, e a democratização do conhecimento, aplicados em particular nas áreas ambientais e das alterações climáticas.
  • Francisco Araos

    Professor de Antropología na Universidad de Chile. Doutor em Ambiente e Sociedade, UNICAMP. Sua pesquisa se concentra na governança ambiental e nas dimensões culturais da biodiversidade, a través de metodologías colaborativas e de ciencia cidadã.
  • Geisa Müller de Campos Ribeiro

    Professora na FIC/UFG e no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI/FIC). Pesquisadora do Núcleo de Pesquisas em Gestão, Políticas e Tecnologia de Informação (NGP/TI-UFG). Atua no grupo de implantação do Centro de Ciência Aberta da UFG e no projeto "Ciência aberta e gestão do conhecimento tradicional e científico". Investiga Ciência cidadã e governança de dados indígenas. Doutora e Mestre em Comunicação.
  • Marcia Tiemi Saito

    Docente no Instituto Federal do Paraná (IFPR) - campus Foz do Iguaçu. Desenvolve e orienta pesquisas em História, Filosofia e Sociologia da Ciência no Ensino de Ciências. Tem interesse nos temas: Circulação do conhecimento científico, ciência cidadã, natureza da ciência, fronteiras entre o conhecimento científico e o não científico, relação entre ciência, sociedade e cultura, e epistemologia de Ludwik Fleck, em especial, em temas que envolvam a Física moderna e contemporânea.
  • Natalia Pirani Ghilardi-Lopes

    Bióloga e professora (UFABC). Co-fundadora e membro da Rede Brasileira de Ciência Cidadã. Vice-coordenadora do INCT em Ciência Cidadã (CNPq) e coordenadora do projeto de pesquisa "Ciência aberta e cidadã nas escolas" (FAPESP e CNPq).
  • Sheina Koffler

    Bióloga e doutora em Ecologia. Trabalha com ciência cidadã desde 2018, com experiência em implementação de projetos e avaliação de aprendizagem, engajamento e qualidade de dados. Co-fundadora da Rede Brasileira de Ciência Cidadã (RBCC).
  • Yurij Castelfranchi

    Yurij Castelfranchi (Juri Castelfranchi) é professor associado do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG e pesquisador produtividade CNPq. É doutor em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Possui graduação em Física (Università degli Studi La Sapienza, Roma, Itália), mestrado em Comunicação da Ciência (SISSA - International School for Advanced Studies, Trieste, Itália). É autor de 6 livros, 2 dos quais com tradução em diversos idiomas. Atualmente, coordena o Observatório interdisciplinar InCiTe (Inovação, Cidadania, Tecnociência),é pesquisador do Instituto Nacional para Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia(INCT-CPCT), e coordenador do Curso de Especialização em Comunicação Pública da Ciência da UFMG, o "Amerek". Atualmente é o coordenador do programa e pós-graduação em sociologia da UFMG. Atua principalmente nos seguintes temas: STS (Science and Technology Studies), sociologia da ciência e da tecnologia, comunicação pública da ciência, divulgação científica, jornalismo científico e ambiental, percepção pública da ciência e tecnologia, apropriação e participação social em CTI, desinformação em ciência, tecnologia e saúde